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O território brasileiro possui mais de 7 mil quilômetros de litoral, banhado pelo Oceano Atlântico, do Amapá ao Rio Grande do Sul, e uma malha hidrográfica interna privilegiada, marcada pela mais extensa rede fluvial do Mundo, com rios caudalosos de grande extensão e ramificação, e uma das maiores reservas de água doce e potencial hídrico do planeta.
No entanto, a Balneabilidade, que é a capacidade de um local possibilitar o banho, recreação e atividades esportivas em suas águas, não depende apenas de uma geografia e correnteza favoráveis do corpo hídrico, mas também de sua qualidade, determinada pela concentração de bactérias do grupo coliforme presentes no mesmo, e da disponibilidade regional, acessibilidade e proximidade destes ao público.
Embora possam haver, por vezes, carências pontuais de praias, lagos, lagoas, rios e baías “balneáveis”, e seus pontos de acesso, que seriam pré-requisito para que mais da população aprendesse a nadar, as deficiências do país em sua Inclusão Social, Econômica e Esportiva, principalmente no que diz respeito à Segurança, Salvamento e Educação Aquática, evidenciam uma estatística alarmante. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Salvamentos Aquáticos (Sobrasa), os afogamentos são a segunda maior causa de morte acidental no Brasil. Só no ano de 2019, em média, foram 11 mortes por dia. O local de maior ocorrência dos acidentes são os rios (54%), seguido das represas (34%).
As situações são variadas, mas no topo da pesquisa estão as mortes ocorridas enquanto as vítimas estavam nadando ou brincando no rio, com 50%. Outros 16% se afogaram durante o desempenho de atividade pesqueira. As razões de afogamento, segundo testemunhas, foram dificuldades ao nadar (29%), súbito aprofundamento (18%) e queda do barco (16%). Dentre as principais causas, estão o uso de álcool e a superestimação dos limites individuais, que se caracteriza quando o banhista acha que o fato de saber nadar, por si só, irá salvá-lo em situações de risco.
Ainda segundo a Sobrasa, crianças com idade acima de 10 anos são as mais atingidas, e as estatísticas têm aumento significativo entre jovens de 15 a 19 anos, chegando a 18%. Em relação a gênero, os homens morrem vítimas de afogamentos, em média, nove vezes mais do que as mulheres, sendo que 47% dos casos ocorrem nos finais de semana.
A introdução de uma Cultura do Ensino dos conhecimentos sobre as técnicas básicas de Natação e flutuação, desde a Infância, somada à disponibilização das NOVAS tecnologias para Piscinas Esportivas em mais centros, seriam capazes de oferecer Balneabilidade a diversas regiões do Brasil. Essas piscinas olímpicas, semi-olímpicas e de lazer, poderiam, por sua vez ser utilizadas para difundir cada vez mais a modalidade de Natação no país, que seria uma grande aliada no combate aos índices de mortalidade por afogamento entre adultos e crianças, além de proporcionar melhorias à Saúde dos praticantes ao longo de toda a vida, através do fortalecimento de seu sistema respiratório e tônus muscular.
Diversos Centros Esportivos e Clubes Sociais no país já possuem Piscinas Esportivas, com estrutura e dimensões específicas para receber competidores de várias modalidades aquáticas. As Competições Oficiais de Natação, Saltos Ornamentais, Nado Sincronizado e Pólo Aquático são realizadas em Piscinas Esportivas de categoria Olímpica, enquanto práticas de Treinamento podem ser realizadas em piscinas Semi-Olímpicas.
O tamanho das Piscinas Olímpicas segue as medidas estabelecidas pela Federação Internacional de Natação (FINA). Portanto, as provas oficiais são feitas nas piscinas com as seguintes dimensões: 50m de comprimento, 25m de largura (8 raias de 2,5m cada), 2m de profundidade e volume mínimo de 2.500 metros cúbicos de água. Já as piscinas semi-olímpicas, para treinamento, possuem comprimento de 25m, largura com variação de 12,5 a 22 m (8 raias com largura de 2m entre elas), profundidade de 2m, e volume mínimo de 1.000 metros cúbicos de água.
É fundamental compreender o local exato onde as Piscinas serão construídas, pois o espaço disponível no terreno é que vai estabelecer as dimensões e características de cada piscina, assim como a disposição de seus Componentes Hidráulicos, como Bombas Hidráulicas, Sistemas de Filtragem, desinfecção e otimização do Aquecimento, elementos técnicos essenciais para garantir o sucesso do projeto. Laterais e fundos do terreno são os principais pontos de atenção para aproveitar a área total da melhor forma.
Todas as etapas do projeto precisam ser definidas por equipe especializada na construção de Piscinas Esportivas. Algumas das fases importantes do projeto são: a análise do terreno, materiais utilizados, definição de como a água vai entrar e sair, escolha de equipamentos e novas tecnologias.
Atualmente, além das Piscinas com Tecnologia Construtiva Fixa Convencional, em Alvenaria, existem metodologias para sua pré-fabricação industrial modularizada em painéis Removíveis de Fibra de Vidro Reforçada (PRFV) e/ou Aço Inox (ou Galvanizado À Fogo) revestidas com Liner Vinilico de PVC , com tempo de instalação consideravelmente mais rápido, maior praticidade e custos e de manutenção sensivelmente menores.
Com o compromisso de auxiliar na Balneabilidade e Educação Aquática nas mais diversas regiões do Brasil, a RECOMA possui equipe técnica especializada com 40 anos de experiência na construção de Piscinas Fixas e Removíveis. Suas soluções de equipamentos, tecnologias e acessórios para competições oficiais seguem os padrões de qualidade da Federação Internacional de Natação (FINA).
Saiba mais sobre os nossos produtos e serviços em: http://www.recoma.com.br/
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